Infância...
Ela corria descalça em direção a árvore preferida e nas mãos flores para enfeitá-la,
pois na árvore só havia folhas, sempre procurava o galho mais alto onde todos os dias os olhos brilhavam ao contemplar o último raio de sol e pensava ...”amanhã eu volto”.
Na infância ela aprendeu a amar as coisas simples da vida.
O tempo passou, a àrvore continua intacta ,mas a menina não.Conheceu lugares e pessoas, aprendeu a amar e viver tão intensamente cada momento que ainda guarda na lembrança, tentou esquecer, mas não conseguiu, mas aprendeu a perdoar e a pedir perdão...a menina deitou e chorou, conheceu a dor da perda e da saudade!
No seu livro guarda histórias com cada pessoa que viveu e há páginas em branco a serem escrita. Ela observa atenciosamente cada detalhe, mas nenhuma história se repete, somente há personagens que se cruzam.
Ela corria descalça em direção a árvore preferida e nas mãos flores para enfeitá-la,
pois na árvore só havia folhas, sempre procurava o galho mais alto onde todos os dias os olhos brilhavam ao contemplar o último raio de sol e pensava ...”amanhã eu volto”.
Na infância ela aprendeu a amar as coisas simples da vida.
O tempo passou, a àrvore continua intacta ,mas a menina não.Conheceu lugares e pessoas, aprendeu a amar e viver tão intensamente cada momento que ainda guarda na lembrança, tentou esquecer, mas não conseguiu, mas aprendeu a perdoar e a pedir perdão...a menina deitou e chorou, conheceu a dor da perda e da saudade!
No seu livro guarda histórias com cada pessoa que viveu e há páginas em branco a serem escrita. Ela observa atenciosamente cada detalhe, mas nenhuma história se repete, somente há personagens que se cruzam.
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